José Neto afirma que deixou de trabalhar com Antônia Lúcia para não virar bandido. “Para trabalhar com ela, a gente tem de virar bandido porque a mulher só faz coisa errada”, comenta.
Da Redação da Agência ContilNet
José Neto disse que para trabalhar com Antônia Lúcia tem que 'virar' bandido
O ex-motorista José Sales de Araújo Neto, que trabalhou durante quatro anos com a deputada federal Antônia Lúcia Câmara (PSC), disse à Agência ContilNet que está sendo ameaçado de morte pela parlamentar.
Um depoimento sobre o caso foi prestado por ele na Superintendência da Polícia Federal em Rio Branco logo após as eleições do ano passado.
Ele conta que foi procurado por diversas vezes pela deputada, sempre recebendo ameaças. “Ela diz que vai mandar um delegado amigo dela me prender e, pessoalmente, ela faz ameaças claras de que pode dar um jeito na minha vida”, relata.
No celular, José Neto mostra uma das mensagens enviadas por Antônia Lúcia ‘avisando” a um amigo dele, conhecido por Júnior, que ainda tem vaga na penal. “Os pavilhões ainda cabem uns três”, diz o torpedo.
De acordo com José Neto, as ameaças começaram no ano passado, quando esteve na Polícia Federal para prestar depoimento no dia 19 de outubro. Ele acusa a deputada de se eleger prometendo doação de material de construção a igrejas evangélicas.
“Ela prometeu a reforma da Igreja Assembléia de Deus localizada no quilômetro 85 da BR0-364 e ainda doação de material de construção a outras instituições religiosas”, denuncia.
A troca de horários na Rádio FM Boas Novas por apoio de pastores evangélicos foi outra negociação feita por Antônia Lúcia, segundo o ex-motorista.
Ele denunciou ainda o uso do telefone da Câmara Federal durante toda a campanha eleitoral de Antônia Lúcia. O aparelho, com número (61) 9943-0130, que pertencia ao gabinete do marido da deputada, Silas Câmara (PSC), foi utilizado nas campanhas de 2006 e de 2010.
Um depoimento sobre o caso foi prestado por ele na Superintendência da Polícia Federal em Rio Branco logo após as eleições do ano passado.
Ele conta que foi procurado por diversas vezes pela deputada, sempre recebendo ameaças. “Ela diz que vai mandar um delegado amigo dela me prender e, pessoalmente, ela faz ameaças claras de que pode dar um jeito na minha vida”, relata.
No celular, José Neto mostra uma das mensagens enviadas por Antônia Lúcia ‘avisando” a um amigo dele, conhecido por Júnior, que ainda tem vaga na penal. “Os pavilhões ainda cabem uns três”, diz o torpedo.
De acordo com José Neto, as ameaças começaram no ano passado, quando esteve na Polícia Federal para prestar depoimento no dia 19 de outubro. Ele acusa a deputada de se eleger prometendo doação de material de construção a igrejas evangélicas.
“Ela prometeu a reforma da Igreja Assembléia de Deus localizada no quilômetro 85 da BR0-364 e ainda doação de material de construção a outras instituições religiosas”, denuncia.
A troca de horários na Rádio FM Boas Novas por apoio de pastores evangélicos foi outra negociação feita por Antônia Lúcia, segundo o ex-motorista.
Ele denunciou ainda o uso do telefone da Câmara Federal durante toda a campanha eleitoral de Antônia Lúcia. O aparelho, com número (61) 9943-0130, que pertencia ao gabinete do marido da deputada, Silas Câmara (PSC), foi utilizado nas campanhas de 2006 e de 2010.
Antônia Lúcia foi eleita deputada federal pelo PSC
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