Sex, 08 de Julho de 2011 23:34 NELSON LIANO JR.
O senador Wellington Dias (PT-PI) esteve, ontem, fazendo uma exposição sobre a importância de uma distribuição equilibrada dos royalties do Pré-Sal para todos os estados brasileiros. Convidado pelos senadores acreanos Jorge Viana (PT-AC) e Aníbal Diniz (PT-AC), o ex-governador do Piauí falou para mais de duzentas pessoas no auditório da Biblioteca Pública, na Capital. Os recursos do petróleo marinho segundo o senador significarão um avanço para as áreas sociais das regiões Norte e Nordeste.
Wellington Dias afirmou ter a convicção de que na costa do seu estado e na Bacia Amazônica também existe petróleo. Depois explicou a dimensão da riqueza a ser explorada com a descoberta do Pré-Sal. “Essa é a maior riqueza que o Brasil tem a distribuir como o investimento do século. Estamos falando de um país que alcançou a auto-suficiência de petróleo e que vai dobrar a sua produção até o ano de 2017 para cerca de quatro milhões de barris por dia. A perspectiva é que em 2022 possa triplicar. isso vai gerar pela nova regra que o presidente Lula estabeleceu e o Congresso aprovou um fundo social de um trilhão e meio de dólares, além da parte de royalties. Este ano já teremos uma distribuição de 26 bilhões”, salientou.
Wellington Dias afirmou ter a convicção de que na costa do seu estado e na Bacia Amazônica também existe petróleo. Depois explicou a dimensão da riqueza a ser explorada com a descoberta do Pré-Sal. “Essa é a maior riqueza que o Brasil tem a distribuir como o investimento do século. Estamos falando de um país que alcançou a auto-suficiência de petróleo e que vai dobrar a sua produção até o ano de 2017 para cerca de quatro milhões de barris por dia. A perspectiva é que em 2022 possa triplicar. isso vai gerar pela nova regra que o presidente Lula estabeleceu e o Congresso aprovou um fundo social de um trilhão e meio de dólares, além da parte de royalties. Este ano já teremos uma distribuição de 26 bilhões”, salientou.
O senador destacou a questão que está em jogo no Congresso. “Numa crise que viveu o Rio de Janeiro com uma mudança de ICMS de energia e de combustível ficou estabelecida a maior fatia à origem para salvar o desequilíbrio. O Brasil aprovou uma lei que colocava 80% dos royalties para o Rio de Janeiro e o Espírito Santo. O problema é que naquela época ninguém imaginava que haveria uma riqueza a ser gerada pelo Pré-Sal”, relatou.
fonte: agazetadoacre.com
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