Segundo Domingos, a política de incentivos fiscais não prejudicará a arrecadação de tributos
Redução do IPI aumentou venda de carros no Acre/Foto: Ilustração
O mercado de veículos automotores do Acre avança com os incentivos fiscais concedidos pelo governo federal. A exemplo do mercado nacional, as vendas de agosto no estado bateram o recorde dos últimos 20 meses. As vendas acumuladas nos últimos oito meses cresceram 12,89% se comparadas com igual período de 2011, conforme dados do Sindicato do Comércio Varejista de Veículos de Rio Branco (Sinvvea).
O presidente do Sinvvea, Leandro Domingos, diz que o crescimento já era esperado, em razão do anúncio do fim da suspensão do IPI, que seria em agosto. “Os consumidores correram às lojas, ocasionando uma venda em agosto superior em 11,78% se comparada com o mês de julho”, informa. “As vendas só não foram mais superiores porque as concessionárias não dispunham de estoques suficientes para atender a grande demanda.”
Como as vendas no mercado nacional repercutiram positivamente no PIB e mantiveram os níveis de empregos, o governo federal decidiu prorrogar por mais 60 dias a suspensão do IPI cobrado sobre os carros de até 2.0 cilindradas. O novo prazo se encerra no dia 31 de outubro. “Este fato manterá o mercado aquecido e permitirá às montadoras a continuidade dos investimentos no setor”, comemorou Domingos.
Para o presidente, as vendas deverão continuar aquecidas e os consumidores precisam ficar atentos para o esgotamento dos estoques. “Conseguirão comprar seus carros os clientes que procurarem logo as concessionárias”, avisa. “Quem deixar para última hora certamente não vai conseguir adquirir o carro desejado.”
Segundo Domingos, a política de incentivos fiscais não prejudicará a arrecadação de tributos, já que o IPI que deixa de ser cobrado é compensado pelo aumento da arrecadação dos demais impostos embutidos na operação de vendas dos veículos. “Os estados ganham com o substancial aumento do recolhimento do ICMS do segmento.”
O presidente do Sinvvea, Leandro Domingos, diz que o crescimento já era esperado, em razão do anúncio do fim da suspensão do IPI, que seria em agosto. “Os consumidores correram às lojas, ocasionando uma venda em agosto superior em 11,78% se comparada com o mês de julho”, informa. “As vendas só não foram mais superiores porque as concessionárias não dispunham de estoques suficientes para atender a grande demanda.”
Como as vendas no mercado nacional repercutiram positivamente no PIB e mantiveram os níveis de empregos, o governo federal decidiu prorrogar por mais 60 dias a suspensão do IPI cobrado sobre os carros de até 2.0 cilindradas. O novo prazo se encerra no dia 31 de outubro. “Este fato manterá o mercado aquecido e permitirá às montadoras a continuidade dos investimentos no setor”, comemorou Domingos.
Para o presidente, as vendas deverão continuar aquecidas e os consumidores precisam ficar atentos para o esgotamento dos estoques. “Conseguirão comprar seus carros os clientes que procurarem logo as concessionárias”, avisa. “Quem deixar para última hora certamente não vai conseguir adquirir o carro desejado.”
Segundo Domingos, a política de incentivos fiscais não prejudicará a arrecadação de tributos, já que o IPI que deixa de ser cobrado é compensado pelo aumento da arrecadação dos demais impostos embutidos na operação de vendas dos veículos. “Os estados ganham com o substancial aumento do recolhimento do ICMS do segmento.”
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