Ter, 15 de Março de 2011 15:16 Dulcinéia Azevedo, do Site Agazeta.net
Associação questiona ainda as declarações do Corregedor Geral de Polícia Civil acerca da demissão dos acusados
A Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado do Acre (Adepol/AC) divulgou nota repudiando as prisões do delegado Carlos Alberto da Costa Bayma e do agente de polícia aposentado Manoel Cirino. As prisões foram efetuadas nesta segunda-feira, 14, por ordem do juiz criminal do município de Acrelândia, Gilberto Matos de Araújo. Também foi decretada a prisão do pai do ex-prefeito Carlos Cezar, Paulo Nunes de Araújo.
“Quando o delegado Bayma foi chamado pela Direção da Polícia e diligente para lá se dirigiu e compareceu, então, covardemente, recebeu voz de prisão do Delegado Geral, Emylson Farias da Silva. Assim foi preso o Delegado Bayma, sem que seu chefe imediato fosse sequer incitado a apresentá-lo e tudo isso apenas porque foi espontaneamente, procurado por testemunhas que acreditam que há inocentes presos no caso do homicídio do Vereador conhecido como Pinté”, diz a nota.
O documento é assinado pelo 1º tesoureiro e presidente da Adepol em exercício, Mardilson Vitorino, e pelos delegados Fábio Henrique dos Santos Peviani e Juçara Leite Viana. De acordo com a nota, “a Adepol discorda do decreto de prisão dos agentes públicos, posto que têm endereço certo, emprego e em nada perturbavam a ordem pública, além da falta total de dolo nas ações do Delegado Bayma”.
O documento ressalta ainda que os depoimentos colhidos pelo delegado foram encaminhados ao Diretor de Polícia e ao Ministério Público, para que fizessem o que bem quisessem; “Que crime cometeu o delegado? Ou de não permitir que pessoas deixassem de será tendidas, o de informar de tudo ao Diretor de Polícia? E ao Ministério Público?”, indaga a associação.
A associação questiona ainda as declarações do Corregedor Geral de Polícia Civil acerca da demissão dos acusados. “Esta é a posição e a manifestação da Adepol, explicando os fatos como de fato se deram, uma vez que a injustiça cometida contra um e atinge a todos os delegados da Polícia Civil e ao próprio povo que não pode desacreditar da instituição”, finaliza a nota.
“Quando o delegado Bayma foi chamado pela Direção da Polícia e diligente para lá se dirigiu e compareceu, então, covardemente, recebeu voz de prisão do Delegado Geral, Emylson Farias da Silva. Assim foi preso o Delegado Bayma, sem que seu chefe imediato fosse sequer incitado a apresentá-lo e tudo isso apenas porque foi espontaneamente, procurado por testemunhas que acreditam que há inocentes presos no caso do homicídio do Vereador conhecido como Pinté”, diz a nota.
O documento é assinado pelo 1º tesoureiro e presidente da Adepol em exercício, Mardilson Vitorino, e pelos delegados Fábio Henrique dos Santos Peviani e Juçara Leite Viana. De acordo com a nota, “a Adepol discorda do decreto de prisão dos agentes públicos, posto que têm endereço certo, emprego e em nada perturbavam a ordem pública, além da falta total de dolo nas ações do Delegado Bayma”.
O documento ressalta ainda que os depoimentos colhidos pelo delegado foram encaminhados ao Diretor de Polícia e ao Ministério Público, para que fizessem o que bem quisessem; “Que crime cometeu o delegado? Ou de não permitir que pessoas deixassem de será tendidas, o de informar de tudo ao Diretor de Polícia? E ao Ministério Público?”, indaga a associação.
A associação questiona ainda as declarações do Corregedor Geral de Polícia Civil acerca da demissão dos acusados. “Esta é a posição e a manifestação da Adepol, explicando os fatos como de fato se deram, uma vez que a injustiça cometida contra um e atinge a todos os delegados da Polícia Civil e ao próprio povo que não pode desacreditar da instituição”, finaliza a nota.
fonte: agazeta.net
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